A banda de Jonathan Richman teve uma curta carreira compreendida entre os anos de 1970 e 1974.
Com membros que futuramente passaram a integrar os famosos "The Cars" ou "Talking Heads", os "The Modern Lovers" contam apenas com um álbum de originais, o homónimo "The Modern Lovers".
Deste álbum Disorder traz hoje o tema "Hospital".
Com um orgão a fazer lembrar Manzarek e uma letra poderosa, "The Modern Lovers" com "Hospital"...
Estarei a tocar no próximo sábado a partir das 22.30h no Lotus Bar em Loures.
Warm up com um set de pop/rock, seguindo-se a actuação do meu amigo DJ. B.Lewis.
Alguma música que gostariam de ouvir?
Disorder já suspeitava, os britânicos BLUR reinaram no segundo dia de Optimus Primavera Sound.
"OPS #day 2! Eis que o pó tomou conta do parque da cidade, ao som dos Blur que finalizaram com the universal e song 2! Mais perfeito só trazer o damon por casa. A revelação confirmada dos local natives, grizzly bear e metz."
O génio Damon Albarn e os seus Blur, no Porto, ontem dia 31 de Maio de 2013...
Ontem, 30 de Maio, começou o primeiro festival de música de relevo de 2013.
No Porto, Nick Cave, James Blake, e muitos mais fizeram as honras de abertura.
Disorder, apresenta o resumo do primeiro dia, cortesia de uma amiga a acompanhar "in loco" o Optimus Primavera Sound 2013.
" OPS #day 1! O ambiente caloroso de Wild Nothing! The Breeders proporcionaram um momento de nostalgia, fazendo-nos recuar à adolescência... Nick Cave deixou-nos weepings por mais e James Blake mostrou o seu outro lado alternativo! Sigam os próximos! "
Wild Nothing, Porto 30 de Maio de 2013, "Live in Dreams"...
I got this feeling on the summer day when you were gone. I crashed my car into the bridge. I watched, I let it burn. I threw your shit into a bag and pushed it down the stairs. I crashed my car into the bridge.
I don't care, I love it. I don't care.
You're on a different road, I'm in the milky way You want me down on earth, but I am up in space You're so damn hard to please, we gotta kill this switch You're from the 70's, but I'm a 90's bitch
Billy Idol é a escolha de Disorder para o concerto do mês de Maio.
Escolhi VH1 Storytellers por ser um registo mais intimista e com uma componente histórica das canções falada na primeira pessoa.
Todos os clássicos estão aqui.
"Cradle Of Love - Part1", "White Wedding - Part2", "Sweet Sixteen e Rebel Yell - Part3", "Eyes Without A Face e Dancing With Myself - Part5" e "Money, Money - Part 6".
Faltou o "Hot In The City".
O vídeo está dividido em 7 partes pelo que coloco o primeiro e os links dos restantes seis para não tornar o post muito extenso.
Escrita em 1976 por Lindsey Buckingham e integrada no álbum "Rumours", "Go Your Own Way" relata a difícil relação do lead-singer da banda, Lindsey, com a sua companheira Stevie Nicks.
Por ocasião do aniversário de Stevie Nicks, Fleetwood Mac hoje em Disorder...
Variações está no topo das minhas preferências na música cantada na nossa língua.
Tem um trabalho extraordinário, material que de quando em vez é repescado e reinventado por outros artistas.
Exemplo disso é a "Canção do Engate" já trabalhada pelos Delfins com algum sucesso.
Confesso que não sou um grande fã de Tiago Bettencourt, mas a sua abordagem ao tema é um dos, não muito comuns, exemplos em que a "cover" se aproxima da qualidade do original.
Um vinil de Bee Gees que desde novo me habituei a ouvir, é uma das heranças musicais que mais estimo.
Gosto da simplicidade que os rapazes emprestaram às suas músicas, do espírito que marcou a década de 70, da verdade que Barry irradia, do estar na música pela e para a música.
Não gosto de ver Barry como "last man standing"...
De quatro sobra um.
Andy, um "não Bee Gee" foi o primeiro a partir. Maurice faleceu em 2003 e Robin faz hoje precisamente um ano que nos deixou.
Disorder recorda aqui Robin Gibb como ele mais gostava de estar...
No dia 17 de Maio de 1980 telefona à sua mulher e diz que pretende ficar sozinho até apanhar o comboio
em direcção a Manchester na manhã seguinte.
Nas primeiras horas da manhã de 18 de Maio do mesmo ano viu o filme "Storszek" do alemão Werner Herzog e ouviu "The Idiot" de Iggy Pop.
Debbie chegou a casa e encontrou o corpo de Ian, que usou as cordas da roupa na cozinha para se enforcar.
Ian tinha apenas 23 anos. Aos 19, com Bernard Sumner e Peter Hook havia formado em 1976 os "Warsaw" que depressa passaram a ser conhecidos como "Joy Division".
"Unknown Pleasures" de 1979 e "Closer" de 1980, foram os únicos álbuns de estúdio que Curtis e companheiros conseguiram produzir.
A epilepsia seria o menor dos seus problemas, a sua alma perturbada o seu fim.
33 anos depois, o legado de Ian Curtis permanece imaculado.
Actuou pela última vez, 16 dias antes de morrer, na Birmingham University.
Nesse concerto cantou pela primeira e única vez "Ceremony" e fechou com "Digital".
Disorder traz o registo áudio da última música da vida de Ian Curtis...
Jonny Pierce e Jacob Graham, amigos de infância, passaram pelos "Goat Explosion" e "Elkland" antes de formarem os "The Drums" em 2009 na cidade de Brooklyn.
Joy Division e The Smiths estão entre as bandas que influenciam o som da banda, ainda sem álbuns de estúdio editados.
"Please Don´t Leave", bem indie, hoje em Disorder...
Completam-se 30 anos sobre a estreia do primeiro single da mítica banda de Manchester, The Smiths.
"Hand In Glove" com letra de Morrissey e música de Johnny Marr, hoje desavindos, surgia nas rádios pela primeira vez corria o ano de 1983.
Daí para cá a história avança com quatro álbuns de estúdio, compilados entre 84 e 87, e uma separação precoce que ainda hoje deixa muitos fãs esperançados numa reunião da banda.
Não há palavras que possam descrever o arrepio que sinto mal começam os primeiros acordes de "Solsbury Hill".
Conforto. Talvez seja por aqui.
Se algum dia "ao partir", consciente e com direito a uma "atenção" me murmurassem ao ouvido "Solsbury Hill" não tenho dúvidas que "partiria" confortado, em paz e com um sorriso nos lábios.
Master piece, para mim, de um grande, grande senhor chamado Peter Gabriel.
Tinha pouco mais de três anos e meio quando esta música foi editada, Novembro de 82, e cerca de 17 quando passou a fazer parte das minhas playlists como dj.
Recordação de bons tempos passados a tocar grandes grupos.
Continuando nos anos 90 decerto ainda há quem se lembre desta banda portuguesa.
Com uma junção de metal/pop/rock e rap, os Braindead, chegaram a abrir concerto para os Faith No More, fizeram parte da geração "Vira o Vídeo", programa de referência para os aficionados da música que passava na TV2.
O teledisco de "Cry Alone" passou durante semanas consecutivas permanecendo para sempre no meu imaginário.
Em meados dos anos 90, mais precisamente em 1994 os Stone Temple Pilots lançavam aquele que para muitos ainda é o single de maior sucesso da banda.
Ainda com Scott Weiland ao leme, entretanto foi despedido, "interstate love song" marcou a carreira da banda e foi digna sucessora de "vasoline" e "plush".
Stone Temple Pilots, aqui com uma versão acústica de Scott com Dan DeLeo...
Por impossibilidade de publicação no dia de ontem, hoje Disorder traz dois post´s.
Já aqui falei da minha admiração pela música brasileira mais antiga, mais popular, mais "erudita", mais "falada", mais MPBZ.
Ivan Lins, Caetano, Rita Lee, Buarque, Elis, Matogrosso e a mais recente Marisa Monte fazem parte de um lote de artistas brasileiros que admiro e que amiúde vou ouvindo.
"Sonho impossível" é aqui cantado por uma voz impressionante, uma voz de "veludo" que consegue inebriar e que confere ao poema uma dimensão maior.
Frequente no auto-rádio, em cassetes BASF, nas viagens Lisboa-Algarve-Lisboa para uma férias passadas religiosamente de 1 a 31 de Agosto durante anos a fio.
Não sabia o que ouvia, mas ficou para sempre no ouvido.
Após três dias sem actualização, Disorder traz hoje quatro publicações.
De forma a completar a semana dedicada a actuações no programa britânico Top Of The Pops The 70s, surgirão três vídeos.
Em Fevereiro de 1979 actuava Lene Lovich com o seu single de maior sucesso "lucky number".
Figura importante no panorama musical dos anos 70/80, Lene ainda hoje canta sob o signo da banda "Subterraneans"...
Em 1978, apresentava no TOTP o seu single de estreia.
Com uma voz singular, e acredito que única, Kate Bush chegou ao primeiro lugar dos tops britânicos com o seu "Wunthering Heights".
Uma estreia auspiciosa para uma artista com carreira feita...
A fechar a semana dedicada ao TOTP com actuações dos anos 70, Roxy Music com "dance away".
Estávamos em 1979...
Esta semana o lendário programa britânico Top Of The Pops (TOTP) regressa a "Disorder".
Criado por Johnnie Stewart e apresentado originalmente por Jimmy Saville, TOTP esteve no "ar" com programas semanais durante 42 anos, entre 1964 e 2006.
Destaque agora para actuações da década de 70.
Começamos com o rock progressivo dos Jethro Tull, banda formada em Luton e liderada por Ian Anderson desde 1967.
A mistura de estilos, do "blues" ao "folk" e do "hard rock" ao "jazz", e de influências variadas marca a sonoridade do grupo.
A sua discografia é composta por 22 álbuns de originais sendo o último editado em 2003.
Continuam a tocar juntos e em plena actividade.
Em 1970, "witches promise" soava assim no palco do TOTP...
Gravado em 1984 para o álbum "Steve McQueen", "When Love Breaks Down" é um bom exemplo da enorme quantidade de música de qualidade que se fez nos anos 80.
A simplicidade, ritmo e um som singular faz com que os Prefab Sprout me façam viajar no tempo e recuar uns bons anos atrás onde tudo era vivido com uma "magia" diferente.
Por impossibilidade ontem não saiu nenhuma publicação de Disorder.
Como é habitual, hoje teremos então duas actualizações.
Assim, e em primeiro lugar, directamente da Motown e por ocasião do vigésimo nono aniversário sobre a sua morte, "Disorder" traz um tema de Marvin Gaye.
Aqui numa versão ao vivo em Montreux, "Heard it trough the gravepine"...
Na impossibilidade de publicar no dia de ontem, "Disorder" terá hoje duas publicações.
De som pesado e riffs marcantes, "war pigs" é o terceiro single extraído do álbum "Paranoid", segundo da discografia dos Black Sabath e editado em 1970.
Figura incontornável do punk/new wave britânico, fundador e líder dos Ian Dury And The Blockheads, Dury destacou-se pelas suas actuações ao vivo e feitio irascível.
Uma infância difícil e uma deficiência numa perna ajudaram a moldar a sua personalidade.
Fundou os "Kilburn & The Highroads" em 71 mas o grupo não teve muito sucesso e separaram-se em 75.
Dois anos mais tarde, em 1977, Ian Dury fazia nascer os "Blockheads", grupo com o qual ganhou notoriedade e um lugar na história do rock.
Sou fã de Dury e sugiro o filme "Sex & Drugs & Rock & Roll", sobre a sua vida, onde podemos ficar a conhecer melhor quem foi Ian e o seu trabalho.
Disorder recorda hoje Dury com três temas.
O meu preferido "Hit Me With Your Rythm Stick", seguido do grito de revolta de "Spasticus Autisticus" e finalizando com o seu mais conhecido single, "Sex & Drugs & Rock & Roll"...
Em Janeiro tivemos Radiohead com "In Rainbows From The Basement", em Fevereiro Pink Floyd trouxeram "Live at Pompeii" e em Março "Disorder" apresenta Amy Winehouse.
"The Day She Came To Dingle", é um registo muito intimista de Amy, acústico e a tocar para apenas 85 pessoas numa igreja em Irlanda na pequena vila de Dingle.
São 21 minutos onde podemos desfrutar do melhor de Amy, numa actuação sóbria, potente e genial.
Alinhamento:
1. Tears Dry On Their Own
2. You Know I´m No Good
3. Love Is A Loosing Game
4. Back To Black
5. Rehab
6. Me And Mr. Jones
No mundo da música dizer que este(a) ou aquele(a) cantor(a) ou músico(a) é ou foi o melhor é complicado pois as opiniões nunca são unânimes assim como os gostos variados fazem-nos avaliar com paixão e potenciar os nossos preferidos.
Isto para dizer que na minha modesta opinião, esta foi a melhor voz viva, feminina, que alguma vez ouvi.
A alma perdida de Amy roubou-lhe a vida demasiado cedo.
O seu talento fez com que esse demasiado cedo tenha sido o suficiente para ficarmos mais ricos.
Sir Elton Hercules John comemora hoje 66 anos de vida.
São cerca de quarenta anos de carreira com mais de 250 milhões de discos vendidos.
Recordo-me de ter "consumido" Elton John em doses industriais por altura dos meus 14/15 anos, quando os cd´s estavam a surgir lá em casa e apareceu-me um "Best Of..." deste senhor nas mãos.
Singles como "Passengers", "The one", "That´s why they call it the blues", "Sacrifice", "Your Song" e muitos, muitos outros fizeram parte do alinhamento de inúmeros concertos dados por mim na minha banheira.
Sir Elton John é um dos músicos que mais admiro em termos de composição, métrica e letra.
Juntou, na minha opinião, a estas qualidades e características uma boa dose de loucura e irreverência que a idade e o tempo vão acalmando.
Será concerteza, um dos músicos mais celebrados de sempre, com entrada directa no restrito grupo de lendas da história da música.
Escolher uma música para trazer a "Disorder" é tarefa complicada para tão vasto reportório.
Mas, creio que a minha infância/adolescência não seriam as mesmas se não tivesse assistido inúmeras vezes ao videoclip de "Nikita". Guerra Fria, "back vocals" do Senhor George Michael e uma "camarada" de olhos estonteantes, fizeram com que ainda hoje relembre "Nikita" com saudade.
Kavinsky, de seu nome verdadeiro Vincent Belorgey é um dj/produtor francês que se dedica à área do electro-pop e house.
As suas influências centram-se nas bandas sonoras de filmes, principalmente dos anos 80, e em grupos como os Daft Punk.
Ganhou notoriedade com a produção da banda sonora do filme "Drive" (2011), do qual se destacou o single "nightcall", que "Disorder" traz hoje e que contou precisamente com a colaboração do "Daft Punk" Guy-Manuel De Homem-Christo!
A voz feminina é da brasileira Lovefoxxx dos CSS.
Pour la première fois dans l´ "Disorder", Kavinsky...